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25 de dezembro de 2010

Um Salvador nos nasceu... e morreu.

Mais uma vez galera, quero agradecer todo o carinho de vocês, neste ano que passou!
Obrigado pelos comentários nos posts, pelo apoio e elogio por cada texto, pelos alertas, pela edificação mútua e pelas twittadas que recebi! Obrigado mesmo pelo carinho. Glórias a Deus pela vida de vocês! Desejo que, neste Natal, Cristo não esteja apenas em sua lembrança, mas que seja também, uma realidade em seu coração.

Nesta última (ou penúltima?) postagem deste ano, quero falar sobre sobre o personagem mais falado e lembrado desta presente data: “O Jesus do Natal”. Como assim?
Calma, eu explico:
O Natal é uma época linda. Vitrines enfeitadas, luzinhas nas casas, pinheiros enfeitados, ruas molhadas pela chuva, Shoppings abarrotados de gente.
Promoções nas lojas. Amigo secreto. Presentes embaixo da árvore de Natal...
As pessoas ficam mais amigáveis, mais alegres, mais felizes… deve ser o tal “espiríto natalino”.

Presépios. Maria, José, os animais, o anjo, o menino Jesus.
Menino Jesus?
É incrível o número de pessoas que tratam e limitam o Cristo como um menino, um bebê que está deitado numa majedoura, rodeado por animais, recebendo os "presentinhos" dos magos, mas que se esquecem (ou negligenciam) completamente, que o importante não é ter um menino Jesus em sua casa e sim, um Jesus Salvador em seu coração.

Ao contrário do que muitos pensam, Jesus não é mais um menino. O que muitos esquecem, é que esse mesmo “menino” morreu pelos pecados de muitos (Hebreus 9. 24-28), para que Ele não fosse mais lembrado como um menino, mas sim,  como o Salvador, o Deus vivo que veio à Terra, o Cristo que embora "sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até à morte, e morte de cruz" (Fp. 2. 6-8).

Eu te convido a olhar além da manjedoura e além daquela feliz, bela e fria noite em Belém, e a fitar seus olhos naquela horrenda cruz feita para delinquentes, numa Sexta-feira, por volta das 3 horas da tarde, num lugar chamado Calvário (ou "lugar da caveira"), onde aquele belo menino, já aos 33 anos de idade, foi crucificado. Foi nesta desprezível cruz, e não naquela humilde manjedoura, que recebemos paz, salvação, redenção, perdão, amor e esperança.

O Natal só faz sentido porque o "menino que nos nasceu" (Isaías 9.6), MORREU, porque se isso não acontecesse, seria realmente sem nenhuma importância o seu nascimento. Por isso, muito mais que nascimento, foi O AMOR, nascendo para salvação daqueles que creriam que ele, de fato, era o Filho de Deus, descido dos céus.

Celebre o nascimento do Salvador, mas não seja indiferente a morte do mesmo, porque é esta última que realmente importa!

Celebre o Cristo que nasceu, glorifique ao Cristo que morreu e festeje o Cristo ressurrecto.

"Hoje, na cidade de Davi, lhes nasceu o Salvador que é Cristo, o Senhor" (Lucas 2.11).

Ele não veio para nascer como todo mundo, mas para morrer por pessoas erradas e sem esperança, coisa que ninguém gostaria de fazer. Por isso, celebre o Salvador que nasceu e valorize o Cristo que morreu.
Valorize o amor, do AMOR.

Feliz Natal com Cristo!
Cleison Brugger.

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